
Na edição de Fevereiro 2017, nós trocamos a capa e escolhemos uma foto com peças mais leves e cheias de cor - e também o teor da edição a fim de torná-la mais atraente nas bancas no país.
Observe abaixo a mesma edição em outros países, com o mesmo conteúdo:

À esquerda a capa de Portugal, ao centro a publicação original alemã e à direita, nossa capa brasileira nacionalizada.

Acima, o ecossistema que criamos no Brasil - e que foi replicado em outros países: tendo a revista mensal como ponta do iceberg e as redes sociais como difusora de nossos projetos, pudemos rodar o conceito de "Do It Yourself" em muitas frentes. Muito grata de ter coordenado visualmente todas essas ações.

Nossas primeiras edições no Brasil: desafios e muito aprendizado com o público.

Edições especiais em fascículos, o que impulsionou as vendas da revista mensal.

Tivemos a oportunidade de trabalhar com submarcas criadas no Brasil e criar um projeto de capacitação pioneiro (veja abaixo).

Talvez meu maior prêmio como designer não tenha sido nenhuma medalha, mas diagramar apostilas do nosso curso de capacitação - que se tornou possível via Lei Rouanet - e que ensinou mais de 1000 pessoas em situação de vulnerabilidade social (na maioria mulheres e muitas analfabetas funcionais) a costurarem e empreenderem, devolvendo dignidade a suas vidas.

No Natal de 2015, lançamos a Burda Crafts, com matérias brasileiras e outras nacionalizadas.

Criamos uma parceria com o Sebrae e numa reunião nada formal batizei o projeto com o nome de “Meu negócio é costura”, tendo uma página dupla todo mês na revista.

Storytelling aqui foi algo muito natural: para criar ecobags comemorativas, eu me voltei para a própria história da marca, com uma carinha retrô repaginada - todas as blogueiras de costura queriam uma! Foi tanto sucesso que mais tarde até vendemos em nossa loja virtual.






Material promocional para feiras.




com materiais baratos e criativos, usamos toda a tradição burda para criar um clima aconhegante. Muita mão na massa!